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Comunicação em Destaque

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terça-feira, 5 de abril de 2011

Brasil, não é um país de todos

Postado por Daniel Lima às 07:22 Marcadores: Crítica, Mídia
Vivemos no melhor país do mundo onde tem muita alegria, praias maravilhosas, cachaça, mulher gostosa (graças a Deus), povo feliz e principalmente carnaval. Mas na verdade tudo isso não passa de uma farsa para que o Brasil tenha uma imagem impecável no cenário internacional.O Brasil não é um país de todos, é um país de excluídos e preconceituoso. Se acaso você não tiver uma beleza de padrão “global”, cabelinho liso, penteado de ladinho, olhos claros, ou seja, a popular boa aparência você será visto de outra maneira na qual não preciso citar já que muita gente conhece.

A pessoa que tem a pele mais escura ou mais clara, gorda, magra, usa óculos, não ouve música de massa (sou um desses que não ouve o que passa nas rádios), não veste roupa da moda ou de marca, católico ou evangélico (guerra santa), gay, ou seja lá o que for, a pessoa sofre preconceito de uma maneira ou de outra. Tem que assistir Malhação e ter aquele povo como modelo de beleza.

Para reforça o que estou dizendo, vi uma matéria num certo canal televisivo em que um político respondeu a pergunta feita por uma cantora com uma forma preconceituosa. A pergunta foi se acaso o filho dele tivesse uma namorada negra ele aceitaria o relacionamento. A reposta foi que o filho dele não faria isso, pois, ele não foi educado da mesma maneira que ela e depois ainda criticou o pai dela que foi Ministro da Cultura.

Outros casos mais comuns são de pessoas que são praticamente perseguidas nas lojas de roupas pelos seguranças das mesmas. Parece zagueiro de time de futebol que foi encarregado de marcar o Ronaldinho Gaúcho. Quando entra em um corredor para ver uma roupa, lá está ele, vai para outro e por acaso o mesmo cara está lá. Coincidência não? Sem contar o tratamento na hora de ser atendido.

Enfim, esqueçam essa coisa de país tropical, que foi abençoado por Deus. Isso é só estética, a realidade é outra. Devemos nos preocupar é com o que acontece internamente sem deixar de olhar como somos visto em outros países já que de certa forma dependemos deles e pessoas que trabalham com turismo dependem também desses que visitam terras brasileiras.
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Oscar ou o prêmio americano?

Postado por Daniel Lima às 05:03 Marcadores: Comunicação, Crítica, Mídia, Prêmio
No final do mês de fevereiro, para ser mais exato no dia 27, aconteceu nos Estados Unidos a premiação do Oscar que é mais um de centenas de prêmios que existem por ai. Você que está lendo deve está pensando: como assim, mais um prêmio? É isso ai, mais um prêmio idiota que os americanos criam e a população dá o maior valor.As pessoas que adoram cinema devem estar me apedrejando e me chamando de diversas coisas que não podem estar neste texto e dizendo que não entendo nada de cinema. Respeito a sua opinião, mas, agora vai a minha. Existem diversos prêmios como o de Gramado e ninguém dá o devido valor que ele tem. A mídia fala superficialmente sobre o evento, principalmente os jornais televisivos, e acabou. Peraí, mas esse prêmio é no Brasil e não nos Estados Unidos!No dia do evento, eu estava visitando algumas das redes sociais que são popularmente conhecidas e as pessoas só falavam no Oscar, na roupa que o ator ou a atriz estava vestindo, o cabelo e outras bobagens. Não tinham assunto melhor. Enquanto milhares de brasileiros passam fome, não possuem o mínimo de dignidade que o governo tem por obrigação de passar, faltam escolas e mais uma vez falta comida pela falta de merenda nas redes públicas. Isso é resultado de pessoas que possuem comida na mesa, educação em escolas privadas, plano de saúde e assim por diante. Não estou apenas vendo o lado da desgraça, é a realidade nua e crua.Outra coisa, não estou dizendo que tudo que vem da América do Norte é ruim, estou apenas falando da super valorização de coisas que poderiam ser rotineira. Falar de cinema e mostrar a realidade é lindo, mas presenciar já é mais difícil.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Guerra Sem Lei

Postado por Daniel Lima às 18:11 Marcadores: Brasil, Crítica, Desgraça, Política, Televisão
Cada vez mais eu me assusto com o ser humano e do que ele é capaz de fazer para dominar e prejudicar o próximo. O poder e a certeza de que não será punido faz com que isso ocorra com mais freqüência e não é de hoje que acontece isso, já vem de décadas e quem sabe até de séculos de impunidade. Estou falando da guerra civil que ocorre diariamente no Brasil e para ser mais exato no Rio de Janeiro onde o cidadão passou a ser apenas mais um coadjuvante no filme “Tropa de Elite” da vida real.
Todas as cidades no Brasil possuem seus problemas com a violência, mas no Rio de janeiro já se tornou bizarro e absurdo. Não consigo entender como alguém pode ter tanta maldade e tanto poder sobre um determinado espaço que normalmente são lugares onde a fome e a pobreza impera. Os “chefes” do morro mandam e desmanda num espaço público mostrando que ele é o imperador da parada, ele é quem coloca ordem e os trabalhadores que pagam seus impostos (que no Brasil não é nada barato) tem que obedecer às ordens deles. Peraí, agora nós estamos submissos e somos subservientes do tráfico? Por favor, dá licença que eu preciso continuar a caminhar como uma pessoa digna.
As pessoas trabalham anos com muito esforço e muito suor pingando no rosto para poderem compra um automóvel e do nada vem um desgraçado desses e colocar fogo como se tivesse sido ele quem trabalhou dia após dia para ter um. Daí aparece uma pessoa que o cara nem conhece e faz do seu carro uma barreira para a polícia não subir o morro. Acredito que a maior dor nisso é saber que se acaso for reclamar ou brigar para que eles não destruam seu automóvel vão terminar morrendo com uma bala no meio da testa.
Tudo isso acontece por causa das drogas, para ser mais exato o crack. Já falei sobre essa droga em outra oportunidade nesse mesmo blog e parece que quanto mais informações as pessoas recebem, mais burras elas fica. Elas não conseguem captar a mensagem que foi transmitida ou se fazem de cegas e surdas para essa mazela que destrói o mundo? Acredito que o crack também poderia ser chamado de “a enfermidade do planeta” já que é ela quem está destruindo as pessoas e lares pelo mundo a fora.
Há já estava quase esquecendo, inocentes morrem por uma velha e conhecida que está sempre perdida nessas ocasiões mas ninguém quer encontrar. A bala perdida sempre encontra alguém que não tem nada a ver com a guerra entre o tráfico e a polícia. Tenho plena certeza que esse é o tipo de objeto quando está perdido ninguém quer encontrar. Você deseja encontrá-la? Outra certeza que tenho é que você deve ter pensado o que escrevi anteriormente, não quer entrar para as estatísticas de mortos por um objeto perdido.
Enfim, essa é a situação caótica de um estado com um problema enorme a ser resolvido e que em certas horas parece não ter fim e em outras sem solução. A batalha pela paz vai continuar e o povo pede uma solução rápida, pois, tornou-se insuportável ligar a televisão para assistir o jornal e ver que por mais um dia seguido a loucura das balas que correm de um lado para o outro tentando encontrar alguem está acontecendo novamente.

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domingo, 17 de outubro de 2010

Opinião, Eleição ou Obrigação?

Postado por Daniel Lima às 11:26 Marcadores: Brasil, polêmica, Política
Depois de um bom tempo se escrever por diversos motivos pessoais, eis que estou de volta para vomitar minha opinião, visão ou seja lá o que for sobre um determinado tema. Vou deixar de enrolar – já que não sou cantor de pagode (graças a Deus) – e começar a colocar letra após letra para que finalmente forme palavras e você entenda o que quero dizer.
Em algum capítulo anterior num texto sobre a Copa do Mundo de Futebol escrevi em algum momento que as pessoas tinham orgulho de serem brasileiros, eram nacionalistas, que no ano de copa nós também temos eleições e as pessoas não tinham o mesmo entusiasmo e nacionalismo para votar. Pois bem, aconteceram as eleições e só fiz confirmar tudo o que eu havia descrito no texto “Patriotismo na Copa do Mundo”.
As pessoas vêem o ato de votar como uma obrigação mas não param para pensar que o futuro do país está nas nossas mãos. Enquanto não votamos somos eleitores, quando estamos em frente à urna para escolhermos os candidatos somos dono do país (no caso das eleições presidenciais) e depois que votamos somo apenas mais um na multidão em solo brasileiro ou não, já que várias pessoas votam em outros países onde residem. Certo que o voto não é facultativo no Brasil, mas acredito que a população não deveria pensar nisso como uma obrigação e sim como uma maneira de mudar e melhorar o lugar onde vivemos. Se acaso a população não trocasse seu voto por dentadura, cesta básica, material de construção e outros objetos além de vender, a visão que teríamos sobre esse ato seria outra.
Por falar em voto facultativo, vejo que o Brasil não tem condições de implantar esse modelo de votação já que uma boa parte da sua população não tem uma educação política. As pessoas não iriam às urnas por pensarem que não são obrigadas e também não procuram saber sobre os candidatos e partidos, se eles realmente possuem capacidade suficiente para “mandar” naquele território. Não estou chamando a população de burra, estou dizendo que as pessoas colocam vendas nos olhos, prefere não enxergar a realidade, os políticos governam para a burguesia, as pessoas que estão nas castas mais baixas estão recebendo o mínimo de assistência possível e acham que os governantes estão fazendo muito. Para mudar o país é preciso que o povo se rebelar e revolucionar para que a verdadeira face dos governantes apareça.
Poucas eram as pessoas que estampavam o adesivo, camisa ou qualquer acessório do seu candidato por acreditar nele, notei que o que realmente contava era o dinheiro e um bom exemplo disso são as pessoas que ficam o dia inteiro segurando a bandeira no acostamento e gritando. Dizem que isso não é boca de urna, mas, na minha opinião essa palhaçada no dia das eleições deveria acabar. Isso é uma exploração. Sei que algumas pessoas que irão lêr esse texto dirão “mas eles estão trabalhando” ou “eles precisam daquele dinheiro”. Todos nós precisamos de dinheiro, já que vivemos num país capitalista, mas não precisa fazê-los de escravos modernos.
Uma coisa que chamou bastante a minha atenção nessas eleições foi o número de acusações que os candidatos faziam um para o outro. É um absurdo como eles desperdiçam tempo para falar mal do concorrente e com isso, não mostram proposta nenhuma. O importante nessas horas para os candidatos é mostrar que eles são pessoas dignas, que o concorrente é uma pessoa que possui atos ilícitos durante a sua carreira política (popular ladrão) e que se você votar no outro candidato estará votando errado. Queremos ver é o que propõem para melhorar a vida de todos nós que estamos colocando-o no poder. Certo que se eles pudessem fariam igual a época medieval quando havia uma hierarquia na qual o poder era passado de pai para filho e assim por diante. Mas de certa forma isso acontece. Se prestar a atenção nos sobrenomes dos candidatos irão notar que possuem alguma ligação com algum outro candidato ou pessoa influente no meio político. Resumindo, se és filho, sobrinho, neto, irmão ou qualquer outro tipo de parentesco com algum político você será jogado nessa cachorrada.
Sei que esse papo ainda tem muita coisa a ser dita, mas eu prefiro parar por aqui. Procurem se informar através dos diversos meios que temos hoje e a internet é o mais fácil e acessível para muitos. Lembrando novamente que em alguns estados terão o segundo turno não só para presidente, mas para governador. Alagoas, estado onde moro, haverá segundo turno e se você é alagoano preste bem atenção em quem vai votar e lembre-se que você, eu e todo mundo que votar será responsável pelos atos que eles fizerem já que fomos nós que o colocamos no poder.

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domingo, 4 de julho de 2010

Alagoas e Pernambuco em Desespero

Postado por Daniel Lima às 19:01

As vezes pensamos que somos super-homens e que nenhum mal irá acontecer conosco, sempre as coisas ruins acontecem com outras pessoas e não com a gente. Quando acontece não sabemos o que fazer e entramos em desespero. É nessas horas que nos vemos pequenos e sem armas para nos defendermos. Foi exatamente isso que aconteceu aqui em Alagoas.
Uma catástrofe aconteceu no meu amado e querido estado e no estado vizinho no qual possuo amigos e que um dia já fomos colônia. Pernambuco também foi atingida com esse desastre sem tamanho. Na verdade, tudo começou lá e veio descendo pelos rios Mundaú e Paraíba. A água destruiu cidades inteiras e arrastou tudo por onde passou. Parece cena de filme Hollywoodiano.
Com relação a Pernambuco não tenho muitas informações, mas pelo que vi nos jornais, disse que alguns açudes encheram demais e não agüentaram a quantidade de água que era superior ao que ele suportaria e em outras horas falava-se que uma barragem estourou ou abriu as comportas por ter excesso de água devido as grandes quantidades de chuva que estavam acontecendo na cabeceira. Não sei explicar direito, mas foi uma tragédia que por mais que fosse possível avisar, o tamanho da destruição seria impossível de prever.
Já aqui em Alagoas o clima ficou muito pesado. Se você que está lendo esse texto agora não mora em aqui, não tem noção do que acontece com relação a tristeza, mobilização que está sendo feita para ajudar as pessoas que estão desamparadas. Nossa, não sei e não tenho como explicar tamanha tristeza que a população alagoana esta vivendo nesse momento doloroso e que mobilizou o país inteiro. Não pude ir para as cidades atingidas por motivos pessoais, mas alguns amigos meus foram para ajudar como voluntários e eles me falam que parece cena de filme depois que acaba uma guerra. É de arrepiar. Vi as fotos no notebook de um amigo meu quando a água invadiu a casa dele em Atalaia e foi desesperador, mas graças a Deus ele não teve maiores prejuízos. Cidades como Branquinha foram destruídas por inteira. A água destruiu tudo o que havia na cidade. Todos os prédios públicos foram destruídos, desde escolas até prefeitura e delegacia. Não existe mais cidade, apenas restos.
Aqui conseguimos ver tudo em sites e nos jornais locais, pois, o que vocês vêem na televisão é muito resumido. Não sou uma pessoa que consegue se emocionar com facilidade, mas ao ver aquilo fiquei sem reação, estático diante da televisão. Um caso que me chamou muito a atenção foi o de uma mulher que tinha um açougue e quando ela viu a água invadindo a cidade e entrando fortemente no açougue, ela começou a distribuir toda a carne do açougue para quem ia passando na rua com tanto desespero que estava. Quando terminou de distribuir, subiu em cima da laje do açougue e a força da água foi tanta que derrubou o estabelecimento e ela foi arrastada pela água. Quando acabou de passar a reportagem eu estava com os olhos marejados deitado no sofá da minha sala.
Não pare de ajudar, a situação é crítica e a mobilização é geral. Eu que estudo na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) vi o tamanho da mobilização da galera par ajudar. Foram feitas campanhas em diversos cursos – inclusive o de comunicação no qual estudo – para arrecadação de alimentos e roupas para doar as pessoas de Rio Largo que é a cidade mais próxima da UFAL já que ela fica na saída da cidade e sem contar que temos amigos nos quais as casas foram inundadas e alguns não temos maiores detalhes, só sabemos que graças a Deus não aconteceu nada ruim com eles ou com a família deles. Amigos também em Murici, união dos Palmares, Atalaia e outras cidades foram atingidos pela água.

Continuem ajudando.
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sábado, 5 de junho de 2010

Epidemia Crackiana

Postado por Daniel Lima às 21:32 Marcadores: Comunicação, Crítica, Desgraça, Mídia, polêmica, Televisão
Fico triste quando leio, assisto ou ouço no rádio a notícia de que algum jovem morreu por causa do Crack. Ele se tornou uma epidemia, um problema para ser resolvido o mais rápido possível.
Pais estão sofrendo com a morte precoce dos seus filhos que se envolvem com essa maldita pedrinha conhecida como nóia. Eles morrem por não pagarem ao traficante, por roubar para manter o vício, fugindo da polícia ou até mesmo por overdose. Onde tudo isso vai parar é uma pergunta muito boa.
Calamidade pública, essa é a palavra certa para tal caso e o mais engraçado de tudo – se é que tem graça – é que os políticos sabem da enorme preocupação que a população, que por acaso é a mesma que vota neles, cobra alguma providência para esse absurdo. É uma falta de escrúpulo por parte dos governantes que enxergam isso e fingem que não estão nem ai. Fazem uma campanha ou outra na TV para dizer que estão fazendo alguma coisa, mas na verdade estão apenas enganando a população para que todos acreditem que eles estão tomando alguma providência para tal.
Para quem não sabe, o efeito dessa droga dura entre três e dez minutos , deixa o usuário mais eufórico que a cocaína, causa aumento da temperatura corporal do indivíduo podendo causa um AVC (acidente vascular cerebral), age diretamente no sistema nervoso e com isso, aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, o suor fica intenso, tremores, destrói os neurônios, faz o dependente ficar sem dormir e chegam a passar dias sem descansar, excitação, euforia, sensação de poder, entre outros efeitos e causas.
Lembrando que é uma doença que não tem cura e o tratamento é para o resto da vida já que a recaída ou não só depende do próprio paciente. Os especialistas chamam de doença adquirida.
O Crack se tornou mais popular que a cocaína (de onde se origina) por ser mais barato que ela. É um absurdo a quantidade de pessoas que são presas com essa droga diariamente. Antigamente, eram presos com maconha (que não deixa de ser uma porcaria) e hoje, a proporção de presos com Crack supera e muito os que são presos com maconha. Onde tudo isso vai parar é uma ótima pergunta que eu deixo mais uma vez para os governantes responderem.
Mantenha-se distante desse vício, pois, é bastante fácil de entrar e chegar ao fundo do poço é muito mais fácil ainda. Basta assistir aos noticiários. Saber se teremos resultados em pequeno, médio ou longo prazo é mais um capítulo que teremos que assistir desse “Freak Show”. “A esperança é a ultima que morre” já dizia o velho ditado e espero que ela não tenha deixado de existir, já que ela ficou na Caixa de Pandora, e não tenha se viciado em CracK.

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Mais uma semana de luto para os amantes do Rock

Postado por Daniel Lima às 20:52 Marcadores: Desgraça, Mídia, Música


O mês de maio de 2010 não está sendo nada generoso para os amantes do bom e velho Rock’n Roll. No dia 16 de maio, o mestre Dio deixou os fãs do Heavy Metal inconsoláveis com a sua partida para o mundo supremo e mal respiramos, o baixista da banda Slipknot Paul Dedrick Gray, conhecido na banda como ‘Number 2’, partiu sem ao menos deixar uma carta de adeus.
De acordo com o jornal Des Moines Register do estado de Iwoa (EUA), ele foi encontrado morto no quarto do hotel TownePlace Suites por volta das 10:30 da manhã por uma empregada do estabelecimento. Não havia indícios de crime e autopsia não revelou a causa da morte. Os testes conclusivos irão demorar de quatro a seis semanas.Mais uma vez o mundo do Rock está de luto. Será que na próxima semana haverá outra morte? Esperamos que não, duas já bastam para que os fãs do Rock fiquem cabisbaixos e esta é uma pequena homenagem para um baixista, que com certeza, contribuiu para a construção de novas bandas e um estilo único como é o Slipknot.
Banda na qual, possui um estilo único e por mais que tentem imitá-los, nada se compara ao original. Eles são e continuarão sendo a melhor banda do estilo que eles tocam, mas não será a mesma coisa. Sempre que alguém que amamos parte, fica um vazio e sempre falta um alguém ao nosso redor. Parece que aquele ombro amigo desapareceu, sumiu instantaneamente como num passe de mágica. Alguém que estava aqui a um minuto não está mais. Isso é o mais estranho e inaceitável.
O comunicação em Destaque não é um blog sobre notícia ou Rock, como diz o nome, a comunicação é o destaque, mas como sou amante dessa arte, filosofia e estilo de vida chamado Rock’n Roll, é inevitável para mim não tocar nesses assuntos que abalam a estrutura desse meio que vivo. Espero que compreendam e espero que na próxima postagem eu não precise fazer outra homenagem a alguém importante pra esse meio, mas sim, uma matéria que seja crítica como as anteriores ou que possa mostrar algo da comunicação que os façam aprender e refletir sobre os meios em que a comunicação se encontra.
O trecho “Sempre que alguém que amamos parte, ...”, é dedicada ao meu primo que faleceu nesta quarta-feira após sofrer um acidente. Ele estava com o filho dele e dois amigos. Infelizmente nem tudo é como pensamos. Estou abalado com tal acontecimento e as feridas se fecharão em pouco tempo.


Rest In Peace Paul Dedrick Gray e especial a Amarildo Feitosa.
Fiquem com Deus e descansem em paz.
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Daniel Lima
Maceió, Alagoas, Brazil
Sou estudante de Comunicação Social - Relações Públicas na UFAL (Universidade Federal de Alagoas), , Cordenação da Rádio do Curso de Comunicação além do programa Rockfest na mesma e revista Rock Meeting - A primeira dedicada ao Rock alagoano. Apesar do caos citado acima (já foi pior), acredito que sou uma pessoa traquila e que faço o que gosto. Adoro Rock'n Roll (essa é a minha paixão e não queira me mudar nem me criticar), gosto de escrever.
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