Fico triste quando leio, assisto ou ouço no rádio a notícia de que algum jovem morreu por causa do Crack. Ele se tornou uma epidemia, um problema para ser resolvido o mais rápido possível.
Pais estão sofrendo com a morte precoce dos seus filhos que se envolvem com essa maldita pedrinha conhecida como nóia. Eles morrem por não pagarem ao traficante, por roubar para manter o vício, fugindo da polícia ou até mesmo por overdose. Onde tudo isso vai parar é uma pergunta muito boa.
Calamidade pública, essa é a palavra certa para tal caso e o mais engraçado de tudo – se é que tem graça – é que os políticos sabem da enorme preocupação que a população, que por acaso é a mesma que vota neles, cobra alguma providência para esse absurdo. É uma falta de escrúpulo por parte dos governantes que enxergam isso e fingem que não estão nem ai. Fazem uma campanha ou outra na TV para dizer que estão fazendo alguma coisa, mas na verdade estão apenas enganando a população para que todos acreditem que eles estão tomando alguma providência para tal.
Para quem não sabe, o efeito dessa droga dura entre três e dez minutos , deixa o usuário mais eufórico que a cocaína, causa aumento da temperatura corporal do indivíduo podendo causa um AVC (acidente vascular cerebral), age diretamente no sistema nervoso e com isso, aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, o suor fica intenso, tremores, destrói os neurônios, faz o dependente ficar sem dormir e chegam a passar dias sem descansar, excitação, euforia, sensação de poder, entre outros efeitos e causas.
Lembrando que é uma doença que não tem cura e o tratamento é para o resto da vida já que a recaída ou não só depende do próprio paciente. Os especialistas chamam de doença adquirida.
O Crack se tornou mais popular que a cocaína (de onde se origina) por ser mais barato que ela. É um absurdo a quantidade de pessoas que são presas com essa droga diariamente. Antigamente, eram presos com maconha (que não deixa de ser uma porcaria) e hoje, a proporção de presos com Crack supera e muito os que são presos com maconha. Onde tudo isso vai parar é uma ótima pergunta que eu deixo mais uma vez para os governantes responderem.
Mantenha-se distante desse vício, pois, é bastante fácil de entrar e chegar ao fundo do poço é muito mais fácil ainda. Basta assistir aos noticiários. Saber se teremos resultados em pequeno, médio ou longo prazo é mais um capítulo que teremos que assistir desse “Freak Show”. “A esperança é a ultima que morre” já dizia o velho ditado e espero que ela não tenha deixado de existir, já que ela ficou na Caixa de Pandora, e não tenha se viciado em CracK.
Pais estão sofrendo com a morte precoce dos seus filhos que se envolvem com essa maldita pedrinha conhecida como nóia. Eles morrem por não pagarem ao traficante, por roubar para manter o vício, fugindo da polícia ou até mesmo por overdose. Onde tudo isso vai parar é uma pergunta muito boa.
Calamidade pública, essa é a palavra certa para tal caso e o mais engraçado de tudo – se é que tem graça – é que os políticos sabem da enorme preocupação que a população, que por acaso é a mesma que vota neles, cobra alguma providência para esse absurdo. É uma falta de escrúpulo por parte dos governantes que enxergam isso e fingem que não estão nem ai. Fazem uma campanha ou outra na TV para dizer que estão fazendo alguma coisa, mas na verdade estão apenas enganando a população para que todos acreditem que eles estão tomando alguma providência para tal.
Para quem não sabe, o efeito dessa droga dura entre três e dez minutos , deixa o usuário mais eufórico que a cocaína, causa aumento da temperatura corporal do indivíduo podendo causa um AVC (acidente vascular cerebral), age diretamente no sistema nervoso e com isso, aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, o suor fica intenso, tremores, destrói os neurônios, faz o dependente ficar sem dormir e chegam a passar dias sem descansar, excitação, euforia, sensação de poder, entre outros efeitos e causas.
Lembrando que é uma doença que não tem cura e o tratamento é para o resto da vida já que a recaída ou não só depende do próprio paciente. Os especialistas chamam de doença adquirida.
O Crack se tornou mais popular que a cocaína (de onde se origina) por ser mais barato que ela. É um absurdo a quantidade de pessoas que são presas com essa droga diariamente. Antigamente, eram presos com maconha (que não deixa de ser uma porcaria) e hoje, a proporção de presos com Crack supera e muito os que são presos com maconha. Onde tudo isso vai parar é uma ótima pergunta que eu deixo mais uma vez para os governantes responderem.
Mantenha-se distante desse vício, pois, é bastante fácil de entrar e chegar ao fundo do poço é muito mais fácil ainda. Basta assistir aos noticiários. Saber se teremos resultados em pequeno, médio ou longo prazo é mais um capítulo que teremos que assistir desse “Freak Show”. “A esperança é a ultima que morre” já dizia o velho ditado e espero que ela não tenha deixado de existir, já que ela ficou na Caixa de Pandora, e não tenha se viciado em CracK.